Divulgação do Concurso da Procter Gamble de 1962 – Determinação do Caminho Mínimo
Na tentativa de explicar os conceitos de forma simples e rápida, apresentamos dois exemplos:
Primeiro exemplo: um vendedor precisa visitar 10 clientes, saindo e voltando para sua própria residência. Qual a melhor sequência de visitas para economizar seu tempo, combustível, etc.?
Segundo exemplo: temos uma equipe de vendas e um conjunto de visitas que podem ser atribuídas a qualquer vendedor. Como distribuir, da melhor forma possível, estas visitas para os vendedores, de forma a montar seus trajetos de visitas?
O primeiro exemplo, na literatura especializada, recebe o nome de “Determinação do Caminho Mínimo”. Podem ser apenas 2 pontos (inicial ou de partida e final, de destino) ou vários pontos. Os 2 pontos já mencionados mais os pontos intermediários. Cada ponto seria uma visita a um local diferente. Caminhos Mínimos em Tempo ou Km são variações possíveis do mesmo problema.
O segundo exemplo, nas mesmas fontes, recebe o nome de Roteirização. A Roteirização envolve dois processos: Uma separação ou Agrupamento Ótimo das visitas por vendedor e depois a Determinação do Caminho Mínimo, este último, como já vimos. Veja a figura a seguir onde temos 3 rotas e suas visitas
(círculos numerados).
É fácil observar que existem diferenças.
Mas, nas pesquisas da internet muito de Roteirização se tem oferecido como Determinação do Caminho Mínimo o que confunde as pessoas. Por esta razão o leitor deve ficar atento para conhecer as diferenças por trás de um nome, principalmente quando necessitar distribuir automaticamente as visitas entre vários veículos, vendedores e técnicos de campo.
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